A Bíblia precisa mesmo ser defendida?

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                Certamente poderíamos concluir nossa abordagem logo de início, porque se a Palavra de Deus não precisa ser defendida contra ataques externos, teríamos que rasgar os diplomas e livros dos apologistas do nosso tempo (convido aos irmãos a conhecerem esses nomes para a glória de Deus); teríamos que afirmar que a reforma protestante não valeu de nada, além de jogar o ministério de Jesus e do apóstolo Paulo no ralo.

                Contudo, ficaria muito sem graça se parássemos por aqui e, na verdade, não estaríamos cumprindo o ministério de Deus confiado aos Defensores do Evangelho para compartilhar com os irmãos. Vamos prosseguir e receber juntos a riqueza que Deus têm nos dado!

Conceito de “Dupla Referência”

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"A Bíblia é o único livro do mundo que contém predições específicas e precisas feitas com antecedência de centenas de anos e que foram cumpridas literalmente."

Norman Geisler [Em Defesa da Fé – Lee Stroebel pág.: 182]

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              Seria quase inútil imaginar que os críticos da Bíblia aceitariam essa afirmativa tão facilmente, porém, eles aceitando ou não aceitando; não mudará a verdade. Contudo, gostaríamos de deixar registrado que as evidências que apontam para a verdade desta afirmativa são massacrantes.

“Interpenetração” de dois cumprimentos.​

               Este tema é extremamente encantador pela riqueza de informação que nos passa. Iremos abordá-lo de dois aspectos; o primeiro, tratando-o como recurso teológico aplicado à interpretação e entendimento de profecias e; em segundo, como não poderia deixar de ser, defendermos a nossa fé. Nossa abordagem irá esclarecer uma das mais importantes objeções sobre o nascimento virginal do nosso Rei e Salvador Jesus Cristo.

4q521 - O enigma dos manuscritos do Mar Morto.

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             Ao longo da história, a divindade de Jesus Cristo sempre foi colocada à prova sobre fogo pesado. Os críticos bombardeiam nossa fé com dúvidas e questionamentos que parecem não haver respostas e, de certa forma, pode até acontecer de não haver mesmo respostas. Em se tratando de Deus, não podemos comparar a amplitude infinita de Seus pensamentos, de Sua pré-ciência e onisciência com uma mente frágil, débil e limitada como a do ser humano.